O acusado foi preso em julho do ano passado sob suspeita de armazenar material pornográfico infantil e imagens íntimas não autorizadas de mulheres com quem se relacionava. As investigações revelaram que ele conheceu as vítimas, menores de idade, em uma igreja onde era músico, e chegou a frequentar a casa de algumas delas para dar aulas. Durante as investigações, o depoimento de uma das vítimas revelou a ocorrência de estupro, levando o promotor de Justiça Bruno Henrique da Silva Ferreira a adicionar mais essa acusação ao processo. Segundo o Ministério Público, as investigações identificaram um total de nove vítimas do réu, incluindo cinco adolescentes.
Na sentença, a juíza Edna Maria Ramos da Hora, da 3ª Vara Criminal de Anápolis, afirmou que todas as condutas criminosas atribuídas ao réu foram comprovadas no processo. A condenação foi baseada em um conjunto robusto de evidências apresentadas durante o julgamento.
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