A entrega dos documentos foi precedida de um ofício, encaminhado ao comando da PF do Estado de São Paulo. Além dos atrasos no pagamento dos direitos trabalhistas, foram entregues notas fiscais e existe a suspeita de que a empresa estaria colocando um número menor de trabalhadores do que o definido pelos contratos.
Os documentos foram entregues ao delegado Pedro Rui Júnior e serão encaminhados ao delegado chefe da PF de Rio Preto, Gustavo Andrade de Carvalho Gomes, que não está na cidade. A denúncia será distribuída para análise dos documentos e possível abertura de inquérito.
O gestor da empresa, Luiz Guilherme Garcia, negou as irregularidades. A participação dele na sessão da Câmara de Rio Preto de terça-feira (22) terminou em bate-boca e acusações de perseguição política.
O caso também foi encaminhado ao Ministério Público, Tribunal de Contas e à própria Prefeitura. O requerimento de pedido para abertura de uma CPI, protocolado por Douglas Sendem (PSOL), que ocupou a cadeira de Rillo durante um período de licença, possui quatro das seis assinaturas para a instalação da investigação.
Gazeta de Rio Preto.
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