Uma reflexão para os que confundem fiscalização na política como ato de difamação.
Inicialmente, já lhes antecipo que esse conceito é do ignorante político. “Do analfabeto político” (Bertolt Brecht).
Há vários tipos de analfabetos políticos (os interesseiros, os chupins, os ignaros etc).
Política é luta de classe e as mediações são feitas com discussões, máxime, quando os erros são prejudiciais à população e os fins justificam os meios (locupletamento).
O meu objetivo, precípuo, com minhas publicações de fiscalização é elevar a visão crítica dos jovens dessa cidade. Se partidários do prefeito entendem como ato de difamação, fica-se a conclusão por conta da inconsequência, uma vez que foram doutrinados pelo materialismo (dinheiro) e, muito, lógico que são contrários ao desenvolvimento de uma melhor educação e cultura (cabedal cultural). Aliás, os incautos comem pelas mãos dos outros (gostam de ser dominados).
A fiscalização diária, através do portal transparência, não tem a intenção de caça às bruxas. Nem de cassar ninguém. Tem o fim de elevar a consciência política dos jovens em busca de que os recursos públicos, que é do povo, sejam gastos com resultados edificantes (interesse público).
Os pronunciamentos políticos têm e devem ser analisados no contexto. Mas os analfabetos funcionais (aqueles que sabem ler e não sabem escrever), muito, evidente, têm dificuldade de não entender a mensagem transmitida (no discurso), outros são mal intencionados.
O debate político faz parte de um povo que se preza. As pessoas que pregam que fiscalização é política prejudicial, àqueles que, também, dizem que embate político não constroem, e que proclamam, ainda, a contemporização em cima de mal feitos, de duas uma: ou são analfabetos funcionais ou são chupins. Como se diz no popular “não dá nêga”.
Por último, as classes dominantes são avessas à revisão de paradigmas.
Vamos em frente!!!!!! E sem medo!!!!!!
Por: Zewelto Santos
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