Morre o sertanejo Zé da Estrada integrante da dupla ''Pedro Bento e Zé Da Estrada''


Morreu hoje  Waldomiro de Oliveira , mais conhecido como Zè Da Estrada parceiro de dupla de Pedro Bento . 

Adupla sertaneja formada em 1954, gravando seu primeiro álbum no de 1959, pela Continental, no qual interpretaram a folia-de-reis "Santo reis".

Waldomiro de Oliveira, nascido em 1929 na cidade de Pratânia,é  veterano da música sertaneja que, com seu chapéu de mariachi e instrumentos típicos do estilo mexicano, junto com seu parceiro Pedro Bento  ,brotaram com força no interior paulista na década de 1950.

Com uma vantagem em relação às demais dupla da época, com muita altivez, inovaram ao importar as rancheiras que fizeram sucesso na América central: as roupas e os acessórios típicos passaram a fazer parte do cenário do palco a partir de 1963, e assim ganharam o título de "os amantes da rancheira".

Com uma vantagem em relação às demais dupla da época, com muita altivez, inovaram ao importar as rancheiras que fizeram sucesso na América central: as roupas e os acessórios típicos passaram a fazer parte do cenário do palco a partir de 1963, e assim ganharam o título de "os amantes da rancheira".
Ainda em 1959 emplacaram seu primeiro sucesso, "Seresteiro da Lua".[2] A princípio, eles cantavam música caipira de raiz, mas em meados dos anos 60 preferiram levar adiante as já então muito comuns influências da música mexicana,[3] enfatizando ainda mais os chapelões, trompetes e cu-curu-cu-cus. A mistura deu certo. E assim, o sucesso de Pedro Bento e Zé da Estrada perdura até hoje, sendo uma dupla pioneira e de grande sucesso no mundo sertanejo.
No histórico, feito pelo departamento de jornalismo da RCA, para o relançamento de antigos sucesso da dupla na série Luar do Sertão, Zé da Estrada é apontado acima como filho de Botucatu, mas na realidade ele nasceu em Pratânia, SP, onde inclusive o prefeito Roque Joner criou o Museu Pedro Bento e Zé da Estrada, homenageando a dupla e também outra famosa dupla da região, que é Tonico e Tinoco, que receberam uma sala só para eles.[4] No museu se encontra também o livro Saudade de Minha Terra, em homenagem a Belmonte.







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