O senador Marcos do Val (Podemos-ES) apresentou suas realizações de 2021 a 2023 em um livro de 302 páginas impresso pela gráfica do Senado. Entre os feitos destacados está o pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que não teve andamento.
O senador, conhecido por sua atuação em temas como segurança pública e combate às drogas, também traz à tona a iniciativa da Frente Parlamentar Evangélica, convidando cristãos a se unirem em uma campanha de oração contra a descriminalização do porte de maconha. Ele ressalta que cinco dos onze membros mais contestados do Brasil votaram a favor dessa medida no STF, enquanto apenas um, André Mendonça, votou contra.
Pesquisa indica desconfiança na atuação do STF relacionada à Lava Jato
Uma pesquisa do Instituto Quaest revelou que 74% dos brasileiros acreditam que o STF incentiva a corrupção ao anular punições a empresas corruptas denunciadas na Operação Lava Jato. A desconfiança é mais pronunciada entre os eleitores de Jair Bolsonaro, com 85%, e entre homens, com 79%. Alexandre de Moraes, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), defende a necessidade de regulamentação das redes sociais globalmente, uma proposta que tem levantado debates sobre a liberdade de expressão.
Decisões polêmicas e críticas ao sistema judicial
O ministro Alexandre de Moraes, em destaque por presidir o TSE, defende a necessidade de regulamentação das redes sociais em todo o mundo, gerando controvérsias sobre a liberdade de expressão. Em outro episódio, um barbeiro piauiense, João Oliveira Antunes Neto, foi condenado a 11 anos de prisão por publicar fotos dos atos de 8 de janeiro em Brasília, decisão que gerou críticas e questionamentos sobre a liberdade de expressão e punição desproporcional.
Desafios econômicos e questões de saúde pública
A retirada de R$ 17,4 bilhões em investimentos estrangeiros do Brasil em um ano levanta preocupações sobre a atração de capital privado e a estabilidade econômica do país. Enquanto isso, o partido Psol entra com uma ação no STF contra prefeituras que dispensaram a vacinação obrigatória para matrícula em escolas públicas, gerando debates sobre as medidas de saúde pública.
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