Briga Resulta em Tiros, Boletim de Ocorrência e Prisões em Rio Preto

Na tarde desta terça-feira (26), no bairro Jardim Nazareth, em Rio Preto, uma briga entre dois indivíduos culminou em uma série de acontecimentos que resultaram em prisões e investigações policiais. Segundo informações registradas em boletim de ocorrência, os suspeitos foram detidos por importunação sexual, porte ilegal de arma de fogo, dano e lesão corporal.

A ação rápida da polícia militar levou à prisão dos envolvidos pouco tempo após o incidente. Um dos suspeitos, atingido por disparos de arma de fogo durante o tumulto, encontra-se atualmente sob cuidados médicos em um hospital da região, com estado de saúde considerado estável. Após sua recuperação, ele será encaminhado à custódia.

Na Central de Flagrantes, os agentes registraram o relato da vítima, uma assistente social de 42 anos, que afirmou ter sido vítima de importunação sexual por parte de um dos detidos. O outro suspeito, um gerente de 31 anos, foi encontrado na posse de um revólver calibre 38 com dois cartuchos intactos.

O gerente alegou que os disparos foram resultado de uma briga com o outro suspeito e ocorreram de forma involuntária. O delegado responsável pelo caso determinou que será necessária uma investigação mais aprofundada para esclarecer os detalhes do evento, indiciando o homem apenas pela posse irregular da arma de fogo.

Após análise dos depoimentos e das evidências apresentadas, ambos os suspeitos foram presos. O gerente teve fiança estabelecida no valor de R$ 1.420 mil, que foi paga, permitindo sua liberação. Já o outro envolvido permanece detido sem direito à fiança. Requisições foram emitidas para exames de corpo de delito, a serem realizados no Instituto Médico Legal (IML).

O rapaz ferido encontra-se sob escolta policial no Hospital de Base, onde recebe tratamento para lesões na coxa e no pé. O estado de saúde dele é estável, embora os detalhes sobre o número de projéteis atingidos ainda não tenham sido precisamente determinados pelos médicos.

A vítima foi informada sobre seus direitos e tem um prazo de seis meses para prosseguir com ações legais contra o agressor. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Rio Preto, que busca esclarecer os eventos ocorridos durante a briga e tomar as medidas adequadas conforme a legislação vigente.




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