Ao chegarem, se depararam com a vítima caída no chão e desacordada, no aguardo da chegada do socorro médico. Um funcionário da loja contou aos agentes que “o homem chegou ali ensanguentado, dizendo apenas que ‘foi agredido na represa’ e desmaiou em seguida. Ele estava sozinho e não faz ideia de quem era a vítima”.
Ambulância do Samu prestou os primeiros atendimentos e levou a vítima para a UPA Tangará. Na unidade de saúde, o médico plantonista afirmou que “a vítima sofreu fratura no crânio, corte no supercílio esquerdo, além de suspeita de fraturas nos braços e de traumatismo craniano. O estado de saúde dele é grave”.
Quando recobrou a consciência, o homem conseguiu relatar aos agentes que “estava no AME para atendimento médico e que ao sair do ambulatório foi com um carro de aplicativo para o viaduto da linha férrea, onde desembarcou e foi andando no sentido da linha. Durante este trajeto foi surpreendido [aproximadamente] por sete desconhecidos, que lhe agrediram e levaram celular e carteira”.
Em relação às características, soube apenas informar que um dos agressores era mais velho, careca, alto e ostentava várias tatuagens pelo corpo. Ele não se lembrava e/ou sabia mais nenhuma informação sobre a ação criminosa. O delegado de plantão expediu requisição para exame posterior de corpo de delito, a ser realizado no IML e a Polícia Civil vai investigar o caso.
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