As imagens mostram quando o suspeito de 26 anos deixou o apartamento da vítima e caminhou pelo corredor em direção ao elevador. Vestido com boné e camiseta vermelha, ele foi até o térreo, saiu do prédio usando o celular e entrou em um carro de aplicativo que aguardava na rua.
Após o crime, a Justiça emitiu um mandado de prisão temporária contra o suspeito, que foi preso pelo Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) na noite de sábado (19), na casa da mãe dele.
A polícia informou que Davi chegou a deixar a cidade, com destino a Olímpia (SP), mas voltou a Rio Preto. Ele vai ficar preso temporariamente, por pelo menos 30 dias.
À Polícia Civil, o suspeito de matar Thallita confessou o crime ao delegado responsável pelo caso, Alceu Lima de Oliveira. Davi também disse que usou drogas antes do assassinato.
A Polícia Civil também vai investigar se Davi matou Thallita, com quem mantinha um relacionamento há cerca de dois anos, por ser financeiramente dependente dela e não aceitar o fim do namoro. "Hoje, ele fala que foi em um momento de ciúmes, além de ter ingerido droga. Com certeza ele tinha uma dependência financeira dela", afirma o delegado. "O intuito dele era sair com o corpo na mala, mas ela rasgou e ele não conseguiu."
Em relato à polícia, Davi também confirmou que brigou com Thallita, no mesmo dia em que a matou. Segundo o delegado, o intuito do suspeito era ocultar o corpo da vítima, mas a mala rasgou.
Alceu ainda informou que Davi não tinha passagens criminais e que o comportamento dele não indicou arrependimento.
G1
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