A modelo brasileira Georgia Furlan Traebert foi capa na edição do mês de julho de uma revista na Austrália. Essa é a conquista mais recente da catarinense de 15 anos que tem síndrome de Down e já foi finalista de um concurso de influenciadores digitais na Europa.
A adolescente, que já tem mais de 131 mil seguidores no Instagram, foi capa da recém-lançada revista “Katwalk Kids Fashion Magazine”, que promove a inclusão e a diversidade na indústria da moda infantil.
Rubia, mãe de Georgia e administradora de suas redes sociais, conta que a revista achou que a história da filha dela poderia ser inspiradora e ajudar outras pessoas a entender que elas podem fazer o que elas quiserem.
'Quero fazer uma novela'
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/D/K/6lrCKHQ1GPsjMlroqoqA/georgia22.jpg)
eorgia, que está no nono ano, é uma adolescente falante e desenvolta.
“Desde pequena, gosto de ser fotografada, gosto de roupa chique e fashion. Adoro maquiagem. Também gosto muito do mundo artístico, de cantar, de atuar”, disse a adolescente, que recentemente se mudou para Florianópolis, em Santa Catarina.
Muito ativa, além de ir à escola, ela fez aula de patinação artística, canto e teatro. Georgia também já participou de duas peças. E pretende ir mais longe: quer ser atriz profissional.
“Quero fazer uma novela aqui no Brasil e uma capa de revista aqui também. Só estou esperando o convite”, afirmou.
A mãe conta que “ela adora o palco”. “Ela fica super tranquila. Eu é que tenho que segurá-la”.
“Minha mãe é que fica nervosa”, interrompe Georgia, dando risada da mãe.
Por acaso
Georgia tem contrato com cinco agências — Foto: Leo Munhoz/Arquivo Pessoal
Rubia, que chegou a ser finalista do Miss Mundo Santa Catarina, conta que a carreira de Georgia começou por acaso, em 2012, depois que ela que postou fotos nas redes sociais.
“Observei que tudo o que ela fazia ela fazia muito bem feito. Sentia que ela ficava muito bem na frente das câmeras. Até, então, via várias pessoas com síndrome de Down em subempregos e me perguntava: ‘Por que não uma modelo com Down?' ”
A adolescente, que já tem mais de 131 mil seguidores no Instagram, foi capa da recém-lançada revista “Katwalk Kids Fashion Magazine”, que promove a inclusão e a diversidade na indústria da moda infantil.
Rubia, mãe de Georgia e administradora de suas redes sociais, conta que a revista achou que a história da filha dela poderia ser inspiradora e ajudar outras pessoas a entender que elas podem fazer o que elas quiserem.
'Quero fazer uma novela'
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/D/K/6lrCKHQ1GPsjMlroqoqA/georgia22.jpg)
eorgia, que está no nono ano, é uma adolescente falante e desenvolta.
“Desde pequena, gosto de ser fotografada, gosto de roupa chique e fashion. Adoro maquiagem. Também gosto muito do mundo artístico, de cantar, de atuar”, disse a adolescente, que recentemente se mudou para Florianópolis, em Santa Catarina.
Muito ativa, além de ir à escola, ela fez aula de patinação artística, canto e teatro. Georgia também já participou de duas peças. E pretende ir mais longe: quer ser atriz profissional.
“Quero fazer uma novela aqui no Brasil e uma capa de revista aqui também. Só estou esperando o convite”, afirmou.
A mãe conta que “ela adora o palco”. “Ela fica super tranquila. Eu é que tenho que segurá-la”.
“Minha mãe é que fica nervosa”, interrompe Georgia, dando risada da mãe.
Por acaso
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/u/z/UZB3t9QwKaEARTBslVTA/georgiachapeu.jpg)
Georgia tem contrato com cinco agências — Foto: Leo Munhoz/Arquivo Pessoal
Rubia, que chegou a ser finalista do Miss Mundo Santa Catarina, conta que a carreira de Georgia começou por acaso, em 2012, depois que ela que postou fotos nas redes sociais.
“Observei que tudo o que ela fazia ela fazia muito bem feito. Sentia que ela ficava muito bem na frente das câmeras. Até, então, via várias pessoas com síndrome de Down em subempregos e me perguntava: ‘Por que não uma modelo com Down?' ”
Aos poucos, as postagens com mensagens motivacionais foram atraindo
seguidores mesmo fora do país, com perfis bem variados. “Tem um público
que tem síndrome de Down ou de familiares, mas tem muita gente de fora e
modelos que gostam do trabalho dela”, conta a mãe.
Em 2015, Georgia participou de um desfile e foi contratada por cinco
agências de modelos. A adolescente já deu entrevistas para os tabloides
britânicos “The Sun” e “Daily Mail”. “É incrível como as matérias com
ela foram bem na internet”, conta mãe.
Em maio deste ano, Georgia foi finalista do prêmio Global Social
Awards, que reuniu influencers de todo o mundo em Praga, na República
Tcheca. Na categoria “Rising Star” em que ela concorreu, ela era a única
brasileira.
(G1)
0 Comentários