Explosões no final de um concerto de Ariana Grande terão sido provocadas por um bombista suicida. May admite atentado
Pelo menos duas explosões fizeram-se sentir na Manchester Arena, em Inglaterra, onde a cantora norte-americana Ariana Grande estava a dar um concerto. A polícia informou ao início da manhã desta terça-feira que o número de mortos subiu para 22. Entre as vítimas há crianças.
A secretaria de Estado das Comunidades já informou que não há indicação de portugueses entre as vítimas.
Hoje de manhã, o comandante da polícia de Manchester, no Reino Unido, acrescentou que 59 feridos estão a ser tratados em oito hospitais diferentes da região.
Num balanço sobre a investigação feito já esta terça-feira, Ian Hopkins adiantou que a polícia acredita que o responsável pela explosão foi um homem apenas, que "transportava um engenho explosivo improvisado, que ele detonou causando esta atrocidade".
A polícia acredita que o autor do ataque terá morrido na explosão, tratando-se possivelmente de um ataque suicida.
A primeira-ministra britânica Theresa May, que decidiu suspender a campanha eleitoral, também confirmou este incidente como um ato terrorista. "Trabalhamos para determinar todo os detalhes do que está a ser investigado pela polícia como um horrível atentado terrorista", disse a primeira-ministra que convocou uma reunião do gabinete de segurança.
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